sábado, 15 de dezembro de 2012

Peru - parte II


Cusco

A minha ida a Machu Picchu foi precedida de uma  divertida semana em Cusco. Esta cidade incrível oferece tudo para uma boa preparação de forma a aproveitar ao máximo a visita à cidade perdida dos Incas. Na noite da passagem de ano, as pessoas reunem-se na praça principal e logo depois da meia-noite começam todos literalmente a correr à volta da praça (foto abaixo).




Machu Picchu

A cidade perdida dos Incas foi apresentada ao mundo pelo historiador americano Hiram Bingham, há apenas 100 anos atrás. No entanto, já se tornou numa das maiores atrações turísticas a nível mundial. O que mais me fascinou neste lugar foi o mistério que paira sobre ele. A história de Machu Picchu não é conhecida na sua totalidade. Diverti-me a imaginar os Incas a construirem tudo isso naquela época e a verdade é que existem provas de que a cidade não foi acabada na sua totalidade.


Machu Picchu


Machu Picchu observado a partir de Wayna Picchu
Marrocos, as "tanneries", onde o couro é preparado.
Tava a brincar, são salinas!! E cada uma dessas salinas pertence a uma familia.  Ao que parece, a água salgada vem de um rio que correr pelo interior das montanhas e vai arrastando sal, formando as salinas da fotografia.



Face esculpida numa montanha pelos Incas.

Assim como na Bolivia, e no Chile, também no Peru a pelagem dos vicunas (semelhantes a lamas) é utilizada para fabricar vestuário e outros. Aqui mostraram-nos como é confeccionado esse vestuário, desde a malha inteira que vem do vicuna, até à forma como é feita a malha, passando pelo tingimento a partir de produtos naturais (foto abaixo).

Os Incas eram realmente muito à frente. Os vários andares cavados neste local possuem características físicas muito diferentes. Por exemplo, quando se chega ao andar mais profundo, a temperatura é significativamente mais elevada do que nos andares superiores. Isto possibilitou-lhes o cultivo de inúmeras variedades de batatas e feijões, entre outros.


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